sexta-feira, 27 de setembro de 2013

PREPARADOS PARA O DIA DA BATALHA - A Liahona OUTUBRO/2013




Em 1485, Ricardo III ocupava o trono da Inglaterra. Era uma época de instabi­lidades, e Ricardo teve que defender sua coroa mais de uma vez. Mas ele era um experiente veterano militar, um guerreiro ousado e sagaz, com um exér­cito que tinha entre 8.000 e 10.000 soldados. Naquele mesmo ano, um pretendente ao trono inglês, Henrique Tudor, Duque de Richmond, desafiou e confrontou Ricardo num lugar que deu nome à batalha ali travada: Campo Bosworth. Henrique, ao contrário de Ricardo, tinha pouca experiên­cia de combate, e seu exército contava apenas com 5.000 soldados. Mas, a seu lado, ele tinha bons conselheiros: nobres que haviam participado de batalhas semelhantes, inclusive algumas contra Ricardo. Chegou a manhã da batalha, e tudo indicava que Ricardo sairia vitorioso.

Um famoso relato dramático resume os acontecimentos de 22 de agosto de 1485. Naquela manhã, o rei Ricardo e seus soldados prepararam-se para enfrentar o exército de Henrique. O vencedor da batalha seria o governante da Inglaterra. Pouco antes da batalha, Ricardo mandou um cavalariço ver se seu cavalo favorito estava pronto.
“Ponha rapidamente as ferraduras no cavalo”, ordenou o cavalariço ao ferreiro. “O rei quer cavalgar à frente de suas tropas.”



O ferreiro respondeu que isso teria de esperar. “Venho pondo ferraduras em todos os cavalos do exército do rei nos últimos dias”, disse ele, “e agora preciso de mais ferro”.
O impaciente cavalariço disse que não podia esperar. “Os inimigos do rei estão avançando neste exato momento, e temos que ir ao encontro deles no campo”, disse ele. “Use o que tiver.”
Seguindo as ordens, o ferreiro fez o melhor que pôde, providenciando quatro ferraduras a partir de uma barra de ferro. Depois de malhar as ferraduras, pregou três delas no cavalo. Ao tentar pregar a quarta ferradura, porém, deu-se conta de que não tinha pregos suficientes.
“Preciso de mais um ou dois pregos, e vai levar um tempo para malhá-los”, disse ao cavalariço.
O cavalariço, porém, não podia esperar mais. “Estou ouvindo as trombetas agora”, exclamou ele. “Não pode usar o que você tem?”
O ferreiro respondeu que faria o melhor possível, mas não poderia garantir que a quarta ferradura ficaria firme.
“Pregue-a”, ordenou o cavalariço. “E apresse-se, ou o rei Ricardo se zangará com nós dois.”
A batalha em breve teve início. Para reunir seus homens, Ricardo cavalgava de um lado para o outro no campo, lutando e incentivando os soldados com seu brado: “Avante! Avante!”
Quando Ricardo olhou para o outro lado do campo, porém, viu alguns de seus soldados batendo em retirada. Temendo que os outros soldados também começassem a fugir, partiu a galope na direção da linha desfeita para chamá-los de volta à luta. Mas, antes que Ricardo che­gasse até eles, seu cavalo tropeçou e caiu, lançando o rei ao chão. Uma das ferraduras do cavalo, tal como temia o ferreiro, soltara-se durante o galope desesperado do rei.
Ricardo ergueu-se de um salto do chão enquanto seu cavalo galopava para longe. Ao ver o exército de Henrique avançando, Ricardo brandiu sua espada no ar e gritou: “Um cavalo! Um cavalo! Meu reino por um cavalo ”Mas era tarde demais. Naquela altura, os soldados de Ricardo fugiam de medo do exército de Henrique que avançava, e a batalha foi perdida. Desde aquela época, recita-se este provérbio:
Por falta de um prego, perdeu-se uma ferradura,
Por falta de uma ferradura, perdeu-se um cavalo,
Por falta de um cavalo, perdeu-se uma batalha,
Por causa de uma batalha, perdeu-se um reino,
Tudo isso por faltar um prego na ferradura.
 
Apegar-nos a Nossos Princípios
Ao pensar nessa história, reflito sobre como algo simples como um prego de ferradura mal fixado resultou nessa sequência de acontecimentos. Podemos comparar o prego que faltava com os princípios do evangelho. A falta de princípios do evangelho e dos valores e das práticas a eles associados pode deixar-nos desamparados no campo de batalha contra a tentação e o mal.

Que práticas faltam em nossa vida e em nossa famí­lia? Estamos negligenciando a oração pessoal e a oração em família? O estudo diligente das escrituras? As reuniões familiares regulares? O pagamento de um dízimo integral? O serviço prestado a nossos irmãos e nossas irmãs? A san­tificação do Dia do Senhor? A adoração no templo? O amor ao próximo?

Cada um de nós precisa olhar para dentro de si e desco­brir o que falta — que princípio ou prática precisamos fixar com mais firmeza em nossa vida e em nossa família. Depois de identificar esse princípio ou essa prática, podemos agir com diligência e determinação para firmar o prego — para viver esse princípio mais plenamente e para preparar a nós e a nossa família para defender o que é certo.

Em Doutrina e Convênios, o Senhor aconselha: “Tomai o capacete da salvação e a espada de meu Espírito, que derramarei sobre vós, e minha palavra, que vos revelo; (…) e sede fiéis até que eu venha” (D&C 27:18).

Para Seus servos fiéis, o Salvador prometeu: “O braço deles será o meu braço e serei seu escudo e seu broquel e cingir-lhes-ei os lombos e eles lutarão virilmente por mim; (…) e pelo fogo de minha indignação preservá-los-ei” (D&C 35:14).

Lembremo-nos do que lemos em Provérbios: “Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória” (21:31). Aceitemos o convite de Morôni: “Vinde a Cristo, sede aperfeiçoados nele” (Morôni 10:32). E deposi­tando nossa confiança no Salvador, o Senhor dos Exércitos, estejamos preparados e não pereçamos no campo de bata­lha contra o mal.
 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Porque a depressão masculina é raridade!

 
Não engravidam.
Os mecânicos não mentem pra eles...
Nunca precisam procurar outro posto de gasolina para achar um banheiro limpo.
Rugas são traços de caráter...
Barriga é prosperidade!
Cabelos brancos são charme...
Ninguém fica encarando os peitos deles quando estão falando.
Os sapatos não lhes machucam os pés.
As conversas ao telefone duram apenas 30 segundos.
Para férias de 5 dias, apenas precisam de uma mochila.
Se outro aparecer na mesma festa usando uma roupa igual, não há problema.
Cera quente não chega nem perto.
Ficam assistindo a TV com um amigo, em total silêncio, por muitas horas, sem ter que pensar: "Deve estar cansado de mim."
Se alguém se esquece de convidá-los para alguma festa, ainda assim vai continuar sendo seu amigo.
Sua roupa íntima custa no máximo 20 reais (em pacote de 3).
Três pares de sapatos são mais que suficientes.
São incapazes de perceber que a roupa está amassada.
Seu corte de cabelo pode ser o mesmo durante anos, aliás, décadas.
Meia dúzia de cervejas geladas e um jogo de futebol na televisão são o suficiente para a extrema felicidade.
Os shoppings não fazem falta para eles.
Podem deixar crescer o bigode.
Se um amigo chamá-lo de gordo, careca, bicha velha etc, isso não abala em nada a amizade deles. Aliás, é prova de grande amizade.
Podem comprar os presentes de Natal para 25 pessoas, no dia 24 de dezembro em, no máximo, 25 minutos!
Para um churrasco, precisam de carne, sal grosso, uma faca e uma tábua e, no máximo, uma bermuda para limpar os dedos sujos de gordura.
Que maravilha!

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

BRASIL MASCARADO - por Marcio Maia

Gal Costa cantava "Brasil, mostra a tua cara"
Sim, porque não aparecer e "dá a cara" para o que defendemos?
Cara pintada, Cara limpa...
De frente para o Brasil!
Sim, desse jeito podemos melhor expressar nossos ideais.