segunda-feira, 26 de julho de 2010

A importância do cafezinho...

A importância do cafezinho...

Dois leões fugiram do Jardim Zoológico.
Na fuga, cada um tomou um rumo diferente.
Um dos leões foi para as matas e o outro foi para o centro da cidade.
Procuraram os leões por todo o lado, mas ninguém os encontrou.
Depois de um mês, para surpresa geral, o leão que voltou foi
justamente o que fugira para as matas.
Voltou magro e faminto.
Assim, o leão foi reconduzido à sua jaula.
Passaram-se oito meses e ninguém mais se lembrou do leão que fugira
para o centro da cidade, quando um dia, o bicho foi recapturado.
E voltou ao Jardim Zoológico, gordo, sadio, vendendo saúde.
Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para a floresta
perguntou ao colega:
- Como é que conseguiste ficar na cidade esse tempo todo e ainda
voltar com saúde? Eu, que fugi para a mata, tive que voltar, porque
quase não encontrava o que comer...
O outro leão então explicou:
- Enchi-me de coragem e fui esconder-me numa repartição pública. Cada
dia comia um funcionário e ninguém dava por falta dele.
- E por que voltaste então para cá? Tinham-se acabado os funcionários?
- Nada disso. Funcionário público é coisa que nunca se acaba. É que eu
cometi um erro gravíssimo. Já tinha comido o diretor geral, dois
superintendentes, cinco adjuntos, três coordenadores, dez assessores,
doze chefes de secção, quinze chefes de divisão, várias secretárias,
dezenas de funcionários e ninguém deu por falta deles! Mas, no dia em
que comi o infeliz que servia o cafezinho... Estraguei tudo!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

A vida, a morte e o exemplo - por Marcio Maia


Hoje participei de um funeral de um amigo.
Um homem bom.
Um chefe de família forte e, sempre desejo de viver uma vida com amor e paz.
Quisera que os homens entendessem seus grandiosos papeis como pai e chefe de um lar como ele o foi.
Um homem exemplo a ser seguido. O Evangelho de Cristo o qualificou ainda mais para a nova etapa Nesse Grandioso Plano Divino.
Aprendemos muito com ele e, sua morte também nos ensinará muito.
Cessou seus sofrimentos e dores. Agora é viver na paz do Plano de Deus.
Saudades Carlos Augusto.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

UMA ÂNCORA NA VIDA - Escrituras

MARCOS 12:30
Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento.
Esse é um versículo que nos diz respeito ao nosso empenho e dedicação perante Nosso Deus. As palavras CORAÇÃO, ALMA, ENTENDIMENTO e FORÇAS nos dá uma compreenção que é muito mais que uma simples fé de boca mas, uma adoração intima e completa.
ETER 12:4
Portanto todos os que crêem em Deus podem, com segurança, aesperar por um mundo melhor, sim, até mesmo um lugar à mão direita de Deus, esperança essa que vem pela fé e é uma âncora para a alma dos homens, tornando-os seguros e constantes, sempre abundantes em boas obras, sendo levados a glorificar a Deus.
Esse versículo do LIVRO DE MORMON nos faz saber que, para termos a devida segurança na vida, necessitamos fazer de nossa crença em Nosso Deus uma ÃNCORA. É nessa firmeza que nossa dará segunça constante.

Fim da Copa, e os números. 2014 está aqui...

A Copa do Mundo de 2010 teve quatro artilheiros: o espanhol David Villa, o holandês Wesley Sneijder, o alemão Thomas Müller e o uruguaio Diego Forlán, todos com cinco gols. Mesmo com tantos artilheiros, o Mundial da África do Sul ficou devendo em termos de bola na rede: com apenas 145 gols feitos em 64 jogos, a Copa 2010 teve média de 2,26 gols, a segunda mais baixa da história, acima apenas da média da Itália-90 (2,21).

A última vez que a artilharia de uma Copa foi dividida foi nos Estados Unidos, em 1994, entre o búlgaro Hristo Stoichkov e o russo Oleg Salenko (seis gols). O Mundial com o maior número de goleadores foi o do Chile-62, com seis jogadores dividindo a liderança: os brasileiros Garrincha e Vavá, o chileno Leonel Sánchez, o iugoslavo Dra?an Jerkovic, o soviético Valentin Ivanov e o húngaro Flórián Albert, todos com quatro gols.
O uruguaio Forlán foi eleito o melhor jogador da Copa da África do Sul.
Forlán recebeu 23,4% dos votos dos jornalistas credenciados pela Fifa para a cobertura do Mundial, contra 21,8% de Sneijder, o Bola de Prata, e 16,9% de Villa, que ficou com a Bola de Bronze da competição.

Apesar do empate múltiplo na artilharia da Copa 2010, o prêmio Chuteira de Ouro, dado pela Fifa, não será dividido. Thomas Müller ficará com o troféu por ter tido mais assistências que os adversários (três contra uma de Villa, Sneijder e Forlán).

Engraçado


Antigamente, o pessoal caçava tatu enfiando a mão no buraco e puxando o bicho pelo rabo. Depois, passaram a injetar gás de cozinha, e o bicho saltava fora. Ficaram tanto tempo usando este sistema, que agora e só tocar a musiquinha do caminhão do gás, que o tatu pula fora do buraco.

sábado, 10 de julho de 2010

Esperei quatro anos - Por Marcio Maia

Não foi possível acompanha os jogos da Copa FIFA 2010. Lamento muito pois gosto bastante de Futebol.
Mas, gosto muito mais dos números e estatísticas. Sim dados que possam expressar os resultados. E, nessa Copa, os dados são um tanto tímidos.
Para os amantes do Futebol, não vimos nenhum show. Nenhum time jogou um futebol encantador e, nem mesmo os astros renomados fizeram as apresentações que tanto almejávamos.
Imaginemos se por acaso os grandes times fizessem grandes partidas com belas jogadas? Que Messe, C. Ronaldo e Kaká jogassem o que esperávamos?
A Copa teria muito mais brilho. Um verdadeiro Show. Mas, não foi isso que vimos.
Espanha chegou com resultados “magros” e “tímidos”
A Holanda, talvez mereça pelo que vem tentando ao longo das Copas. É uma seleção persistente, mas também não jogou um futebol aprazível.
Ficamos na esperança que, no Brasil, tenhamos verdadeiramente um Show. Um show como o Futebol pode ser. Se somos o País do Futebol, podemos então mostrar ao mundo como se faz a festa no mundo dos Esportes.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Os números das Copas

Número 29 - É a classificação da França na Copa de 2010, a pior de sua história em Copas.

Número 28 - 28 cartões vermelhos foram aplicados na Copa de 2006, na Alemanha, o Mundial com mais expulsões da história.

Número 27 - 27 gols marcou a Hungria em 1954, recorde em uma só Copa.

Número 26 - 26.º lugar é a pior posição do bicampeão Uruguai em Copas. 26.ª posição é a colocação da Itália na Copa 2010, a pior classificação da história da seleção em Copas.

Número 25 - 25 jogos é o recorde de participações de um jogador em jogos de Copa, do alemão Lothar Matthaus, entre 1982 e 98. O alemão Helmut Schön comandou a seleção de seu país em 25 jogos de Copa, entre 1966 e 1978. 25 gols sofreu Al Deaya, da Arábia Saudita, o mais vazado da história das Copas.

Número 24 - 24 anos dura o jejum de títulos da Argentina em Copas do Mundo. 24 durou o jejum de títulos Mundiais de Brasil e Itália, entre o tri e o tetracampeonato.

Número 23 - 23 jogos tem Paolo Maldini, o jogador com mais atuações pela Itália. 23.235 torcedores é média de público da Copa de 34, na Itália, a pior da história dos Mundiais.

Número 22 - 22 anos era a diferença de idade entre Dino Zoff, 40 anos, e Giuseppe Bergomi, 18, ambos da seleção italiana de 1982. É a maior diferença de idade entre jogadores campeões do Mundo em um mesmo time.

Número 21 - 21 vezes Brasil e Alemanha jogaram em fases finais de Copa e só se enfrentaram uma vez, na decisão de 2002. 21 jogos em Copas é a marca de Diego Maradona, o jogador que mais atuou pela Argentina em Mundiais.

Número 20 - 20 jogos é a marca de Cafú, o brasileiro que mais atuou em Copas do Mundo. 20 vitórias tem a Holanda em Copas.

Número 19 - 19 Copas participou o Brasil. A seleção nunca esteve fora de um Mundial. 19 derrotas cada têm Alemanha e Argentina em Copas.

Número 18 - 18 jogos consecutivos Brasil (1930-1958) e Alemanha (1934-1958) conseguiram marcar pelo menos 1 gol.

Número 17 - 17 anos e 239 dias era a idade de Pelé quando marcou seu primeiro gol em Mundiais, contra o País de Gales, em 58. Ele é o mais jovem a marcar, até hoje.

Número 16 - 16 derrotas tem a Espanha em Copas do Mundo. 16 vitórias tem Cafú pela seleção brasileira em Copas, um recorde.

Número 15 - 15 gols marcou o brasileiro Ronaldo, o maior artilheiro das Copas do Mundo.

Número 14 - 14 derrotas tem o Brasil em Copas. 14 derrotas tem a Itália em Copas do Mundo.

Número 13 - 13 jogos o Brasil ficou invicto em Copas do Mundo, desde a estreia em 58 até a derrota para a Hungria no Mundial de 66. Um recorde. 13 gols marcou o francês Just Fontaine no Mundial de 58, também um recorde.

Número 12 - 12 vezes o Brasil venceu por 1 a 0, o placar que mais vezes se repetiu em jogos da seleção.

Número 11 - 11 vitórias seguidas do Brasil em Copas, entre a derrota para a França na final de 98 e a para a mesma adversária nas quartas de final do Mundial de 2006.

Número 10 - 10.º lugar foi a pior posição da Alemanha em uma Copa do Mundo, em 1938. 10 x 1 foi o placar da vitória da Hungria em cima de El Salvador, em 82, na maior goleada em uma Copa do Mundo.

Número 9 - 9 cartões vermelhos tomou a seleção brasileira em Copas, uma a menos que a recordista Argentina. 9 gols marcou o português Eusébio, artilheiro da Copa de 66.

Número 8 - 8 x 0 no placar aconteceu duas vezes. Na vitória da Suécia sobre Cuba, em 1938, e na primeira fase da Copa de 2002, entre Alemanha e Arábia Saudita. 8 x 3 foi a pior derrota da Alemanha em Copas, diante da Hungria, em 54.

Número 7 - 7 x 1 foi a maior goleada do Brasil em Copas em cima da Suécia, em 1950. Sete vezes Brasil e Alemanha foram à final. Os brasileiros ganharam cinco (58, 62, 70, 94 e 02) e perderam duas (50 e 98). Os alemães ganharam três (54, 74 e 90) e perderam quatro (66, 82, 86 e 02). Sete vitórias conseguiu o Brasil na Copa de 2002. 7 x 5 foi o placar da vitória da Áustria sobre a Suíça, em 54, até hoje o jogo com mais gols na história dos Mundiais.

Número 6 - 6 x 1 foi a maior goleada da Espanha na história das Copas, sobre a Bulgária, em 98. 6 x 1 foi também a pior derrota sofrida pela Espanha, diante do Brasil, em 1950. Países de todos os seis continentes participam da Copa do Mundo da África do Sul. Seis vezes a Itália foi à final. Ganhou quatro (34, 38, 82 e 06) e perdeu duas (70 e 94), ambas para o Brasil.

Número 5 - Cinco títulos Mundiais tem o Brasil. 5 x 2 é o recorde de gols e também a maior goleada em uma final, em 1958, no título do Brasil sobre a Suécia. Em apenas um Mundial a média de gols por jogo foi maior do que 5, em 54 (5,37).

Número 4 - Quatro títulos tem a Itália. Quatro jogos e uma prorrogação sem tomar gols: foi a marca do goleiro Zuberbuhler, que mesmo assim não evitou a eliminação da Suíça, nos pênaltis, diante da Ucrânia, nas quartas de final da Copa de 2006. A Argentina disputou quatro finais de Copas, ganhou duas (78 e 86) e perdeu duas (30 e 90). 4 kg pesava a Taça Jules Rimet, troféu usado dado ao ganhador da Copa até 1970, quando o Brasil ganhou sua posse definitiva.

Número 3 - Três finais seguidas. Este é o recorde de decisões que uma seleção conseguiu. A marca pertence a Brasil (94, 98 e 02) e Alemanha (82, 86 e 90). Três títulos a Alemanha já conquistou. A média de gols por jogo não chega à três desde o Mundial de 58 (3,6). 3 x 0 foi a pior derrota sofrida pelo Brasil em Copas, na final de 98, contra a França. Cafú é o único jogador a atuar em três finais.

Número 2 - Dois títulos Mundiais conquistados no gol da seleção brasileira. Até hoje, Gilmar é o único goleiro a levantar duas vezes o troféu como titular de sua equipe. Duas vezes também aconteceu um 9 x 0, segunda maior goleada da história das Copas (Hungria 9 x 0 Coreia do Sul, em 54, e Iugoslávia 9 x 0 Zaire, em 74). Duas vezes Itália (30 e 58) e Alemanha (30 e 50) deixaram de participar de uma Copa.

Número 1 - O placar de 1 a 0 aconteceu em quatro das maiores zebras em Copas: Inglaterra x EUA (1950), Coreia do Norte x Itália (1966), Argentina x Camarões (1990) e França x Senegal (2002). 1 também é o número da camisa de Dino Zoff, o mais velho capitão de uma seleção campeã do Mundo, com a Itália, em 82. Ele tinha 40 anos na época. O 1.º gol em Copas foi marcado pelo francês Lucien Laurent, na vitória da França por 4 x 1 México, em 1930.